Otimismo X Doença

Aqui O Dr. Luiz Moura fala sobre a importância do otimismo, da mente positiva na cura de doenças

Aos pacientes:

Mente positiva. Porque a mente negativa agrava o sofrimento. O Sistema Imunológico quando a pessoa fica negativa em relação ao seu padecimento, ele declina, ele baixa; se ele crê na sua cura, ele tem toda chance de vencer a doença, quando ele acha que a doença dele não tem cura, ele já reduziu muito sua possibilidade de cura. Então, é importantíssimo ele pensar de forma positiva, a mente tem um enorme poder, tanto de cura, como de destruição, esses casos todos que estão aumentando hoje, de doenças auto-imunes, tem origem na mente negativa, aquele caso que eu contei da esclerodermia, aquele lá do Hospital Cardoso Fontes, foi o inconsciente dela que gerou aquilo. Ela tinha um filho excepcional, o marido abandonou, deixando ela sem poder trabalhar, com o filho excepcional e a mente criou a doença para que toda família fosse socorrê-la, porque ela estava totalmente desvalida, sem nada, sem condição, com um filho excepcional e sem poder trabalhar, tendo que cuidar dele. Então, a doença foi a solução para o problema dela e a AH foi a solução para a doença. E depois, tudo se resolveu.

Relação entre emoção, saúde e doença Emoções aprazíveis, boas, geram saúde. Emoções ruins: medo, medo de violência, ódio, raiva, tristeza, gera a doença. Então, tudo aquilo que gratifica a pessoa: tranquilidade, segurança gera saúde. Um exemplo simples: uma pessoa sofre de psoríase, está de férias…vai tomar banho de mar, recebe sol, está na praia, a psoríase desaparece toda; volta para o trabalho, no dia seguinte, explode tudo. Por quê? Se ele gostasse realmente do trabalho, o efeito não seria tanto. Mas se ele vai trabalhar no que não gosta, tendo contato com pessoas que ele não se dá, ele não está feliz ali onde ele está trabalhando e o psoríase faz com que desvia o lado, a atenção negativa que ele tem, aquele mal estar que ele tem em relação ao trabalho dele e com as pessoas que ele convive, ele liga a psoríase e esquece aquilo. O inconsciente,… só que aí nos põe bem pequeno, porque o meu conceito é que o inconsciente representa em nós 90%, nós só somos 10% conscientes, 10% racionais e 90% irracionais, e esses 90% é o inconsciente e ele nos atende da maneira que ele pode. Ele cria, as doenças se somatizam para desviar a atenção do lado psíquico, para aliviar o indivíduo do ponto de vista psíquico.

Na realidade a doença muitas vezes não é problema, é solução. Só que depois a pessoa não se conforma com ela, porque traz sofrimento, então, ele quer curar a doença, mas que, no momento que aquilo foi criado, foi uma solução.

O que leva a pessoa a mudar o comportamento?

O mais importante é: não chorar sobre o leite derramado; o que não tem remédio remediado está; essa filosofia muda totalmente à vida, porque o grande problema…, a doença em si… bem, para os chineses eles consideram a doença como culpa, eles consideram a doença como algo que a pessoa cria, uma culpa. Então, a visão otimista das coisas, sempre vendo em tudo que acontece de ruim, algo de bom; isso muda muito, porque, o lado negativo nosso esperando sempre o pior, é uma fábrica de doenças e o que mais favorece a baixa imunológica.

A importância do otimismo na doença. Para mudar o rumo das coisas é preciso que a visão seja otimista; se a pessoa tem uma pessoa da família que está mal e se ele ao invés de acreditar que ela vai reagir, vai melhorar e vai se curar, ela acha que não há mais jeito, que não há mais salvação, nada mais pode ser feito…e se, o paciente, toma conhecimento disso, está liquidado, porque ele vai deixar de lutar pela sua cura. E, no momento que ele não acredita mais na sua cura, ele não vai mais reagir contra a doença, quer dizer, o paciente nunca deve ser levado a acreditar que o caso dele não tem mais …, não tem solução, ele sempre tem que ter, tem que ser mantido no paciente, uma visão otimista da sua situação.

TEXTO RETIRADO DO DVD DO DR. LUIZ MOURA

Rio de Janeiro, 11 DE JANEIRO DE 2006 Créditos do Vídeo Câmeras: Lincoln Caldas, Francisco Carlos Ramos Fernandes. Sonatas: Mozart Interpretação: Adelaide Moritz Agradecimentos: Dra. Vera Moura e Regina Rodrigues Chaves Edição: Fernando Marcolini Roteiro, produção, direção: Ana Martinez, Luiz Fernando Sarmento

Dr. Luiz Moura (*1925 † 2016)

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